alicerce

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sábado, 15 de março de 2014

vai-te embora

Vai-te embora dor de cabeça, vai-te embora preguiça, vai-te embora constipação! Ainda agora chegaste e já não fazes falta nenhuma!!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

my baby, my boy, my man

Jamais imaginara um ano da minha vida assim. No início era apenas o início mas ao longo do tempo, formou-se uma história. Uma história que eu vivo com orgulho. És o meu bebé, o meu menino, o meu homem.

sábado, 7 de abril de 2012

I LOVE YOU MY MAN

enquanto os deuses nos protegerem
Havia choros, barulhos, chuva, estilhaços, relâmpagos, nuvens negras, gelo, tristeza. Tudo isto dentro de um ser é aterrador, onde mil e uma ideias passam a correr, onde metade pensavam em formas de resolver os problemas e a outra metade se invadia nessa tristeza elouquecedora. Sim, parecia um pesadelo. O pé sempre alerta, estremecia sem dó e sabes aquelas questões que se colocavam e que por vezes se faziam ouvir, um dia vou certificar-me de uma resposta viável. Tantas adversidades num meio já tão natural. Infelizmente os pensamentos retirar-me um bocado de sanidade e infringi uma das regras do nosso tão puro pacto. Se algum dia eu pensara que iria ser assim, se algum dia eu pensara perder horas assim ...contigo. Nada acontece por acaso e eu penso que isto foi só mais uma prova de como seria se estivesses distante e tu, como reagirias se a história fosse contada do avesso. Sinto-me gasta de descrever este momento, talvez não valha a pena mas agora, fartei-me dessas palavras que, de certo, me abalam. Só tenho a necessidade de reforçar o abraço fogoso que juntos partilhámos e o amor que deixámos visível aos olhos dos mais rudes observadores.  Deixando o meu modo trapalhão de parte, temos a prova viva dos momentos maravilhosos que juntos somos capazes de partilhar. Tu sabes, sabes que eu amo quando as nossas gargalhadas são ouvidas no outro canto do planeta, ou quando as nossas vozes e melodias nos envolvem numa balada, quando me preenches de beijinhos e me aconchegas nos teus braços, quando o nosso silêncio bom transborda amor, quando somos capazes de ser camaleónicos ao ponto de interpretar mil e dois seres, quando temos a capacidade de sonhar juntos, sem que o chão nos fuja do olhar; quando possuímos a capacidade de passar imenso tempo a relatar acontecimentos, factos que deixam orgulho, histórias; quando juntos conseguimos ser as pessoas mais (a)normais dos tempos. Mas deixando esta visível a/normalidade de parte, está algo muito vulgar em todos os seres cujo sentimento que os une é amor, as saudades que eu sinto de ti a toda a hora, no ultimo segundo que te vejo partir e no primeiro segundo que te vejo chegar. E aquelas horas que mais parecem reduzidos minutos a teu lado, são sempre as mais belas e únicas, só por estar ao lado do meu homem. Fazes-me tão bem à alma, preenches-me mesmo e quando existe algum vazio presente em mim, és capaz de o afastar por mais algum tempo, até que com o tempo este passe. É inacreditável como o tempo passa e se o sentimento mudou, eu garanto-te que só aumentou, porque eu sou crente naquelas filosofias em que o amor nasce mas também se constrói e eu agradeço-te por me ajudares a construir os pilares do nosso. Se deixares algum dia de ser assim, fá-lo só para melhorares algumas falhas presentes no humano que és, porque é uma pena que uma pessoa como tu se perca. Obrigada por teres entrado na minha vida, tornas-te-a finalmente num sonho realizado. Obrigada por seres um sonho presente, vivo e meu. Amo-te baby love.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

reviravolta (?)


Desejo que tudo dê uma reviravolta mas, infelizmente, parece que tudo continuará igual. Eu e o meu canto, o meu canto e eu. Já me habituei a andar assim mas espero que o destino me surpreenda. Não quero facilitismos, o que eu quero mesmo, é ver um resultado de todas as minhas lutas. Uma vitória ou uma perda. whatever. 

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

o que tiver de acontecer, acontecerá


Parece que a tua ida me fez pensar em tudo que perdi e tudo que conquistei. Tento reagir como se nada fosse, como se o mundo continuasse o mesmo mas tu sabes que não continua. Já nem a mobília da casa é a mesma, vê bem. Mas sabes, eu fiquei no teu cantinho. Não, eu não fiquei com o teu cantinho, eu fiquei apenas a usufruir um pouco mais dele. Ao inicio, mal conseguia entrar, mas agora, agora tudo está mais suave e parece que os meus passos são menos trémulos.
                É triste pensar que já foste, é triste saber que o teu fim realmente chegou. Mas parece que ainda te sinto aqui. Hoje, estava eu deitada no sofá a ver televisão como o habitual e mesmo sem eu ter pedido, ouvi-te tossir. Na verdade eu sei que não eras tu mas fez-me relembrar os tempos em que eu te ouvia e ficava perplexa sem saber o que fazer. E lembraste no dia em que fui eu a tentar ajudar-te? A única coisa que soube fazer foi revelar uma expressão de desespero, levar as mãos ao peito e ficar a olhar-te como se tudo fosse natural. Sim é verdade, não fui corajosa o suficiente para te dar duas pancadas nas costas. Mas até isso eu tinha medo de fazer. Tinha medo de te aleijar ao tentar ajudar, tinha medo de tudo o que pudesse acontecer e de tudo o que não pudesse também.
                Fazes-me pensar na vida de um modo diferente e eu sei que agora dou ainda mais valor a tudo o que tenho. Espero que estejas orgulhoso de mim, sabes, é tudo o que eu mais quero. Depois de pressentir a tua presença, comecei a pensar no futuro. Naquilo que me acontecerá. Será que ficarei como tu, doente mas no entanto feliz e com uma família ao teu lado que faria tudo por ti? Ou será que apenas serei eu, gasta da idade e infeliz? Eu acredito que existe sempre alguém que possa ajudar, mas será que comigo vai ser igual? Enfim, perguntas sem resposta. Mas tu fazes com que me depare com essas perguntas. E até é bom para mim.
                Não sei se tens reparado, mas à uns anos que tudo mudou. Tornei-me mais mulherzinha e se antes pensava muito nos outros, agora é em demasia. Se calhar vou ser como tu. Vou sofrer para aprender. Mas que assim seja. Eu não tenho medo da vida, a vida é que tem medo de mim. O que tiver de acontecer, acontecerá e pronto. 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

you live in my heart, grandfather


Ficava aqui a noite toda, ficava à espera que levantasses esse véu ou então que te movesses. É difícil pensar em ti como mais um homem que passou neste mundo e partiu, porque eu acho que na verdade tu não foste. Merecias mais do que o mundo te deu, porque apesar de toda a porcaria que fizeste, foste um homem fantástico sempre pronto a ajudar seja quem for.
Por um lado sinto-me aliviada que tenha sido assim, eu sei que estavas a sofrer e que a doença se apoderava de ti a cada dia que passava. Mas preferia ter-te aqui. Sim, preferia ser egoísta. Preferia ter de acordar de noite enquanto batias na cama com a força que te restava, preferia ter de interromper um banho meu à pressa para que entrasses, preferia ficar aborrecida por sentir o cheiro ao teu tabaco, preferia que reclamasses porque a comida estava quente ou fria, salgada ou insossa, preferia que me atrasasses para ficarmos na conversa antes de eu ir para as aulas, preferia que estivesses aqui ao meu lado, bem perto de mim.
Vou sentir falta principalmente sabes de quê? Do teu humor, do teu estado de espírito! Por mais longe que estejas, avô, vais estar sempre perto.

You don’t stay here but your soul stays. 

domingo, 31 de julho de 2011

não te conheço

Acidental, tardio, recente é isto que define aquilo que já passamos. É estranho como foste das poucas pessoas que me soube envolver em tão pouco tempo. Envolver numa conversa com princípio, meio e fim. Envolver num som diferente que perdurava ao longo de gerações passadas. Envolver em palavras, sons e formas que passaram a estar bem claras na minha mente.

Se eu fosse a ti, desde o primeiro dia, perguntar-me-ia o porquê de eu falar contigo. Afinal foi tão estranha a nossa primeira palavra como a última. Não por seres diferente, mas por seres igual. Decidi deixar rolar algo que poderia bem ser uma grande amizade. Pode dizer-se que temos começado mal, pode dizer-se que ambos não estamos para aí virados. Ou estamos? Parece que já é pelo menos a terceira vez à qual me deparo sobre esta questão. Esta simples questão. És uma pessoa completamente normal, pela qual à partida não me chamaria à atenção mas tu chamaste. Não faço ideia de que modo mas confesso que chamaste.

Há uma coisa que precisas de saber, não gosto que me julguem e tão pouco me atirem coisas à cara que não são realidade. É difícil entender-te. Mas explica-me, explica-me como é que queres que eu te entenda se não te conheço? Não sei que antepassados te transportam, que cicatrizes te ferem, que medos te afogam, que pecados te invadem. E tu sabes o mesmo de mim, se calhar até menos. É o que parece. Mas de uma certa forma me soubeste marcar. Pelo modo como te incendeias numa fogueira que parece uma simples vela prestes a arder. Acho que sabes do que falo. Falo da forma mais inocente em que mudas da solidez para o desespero. Sou pequena, mas esperava que entendesses a minha grande alma. São poucos anos de vida, mas muitos de sofrimento que por mais que não pareçam, mudam tudo. Podias aprender um pouco comigo, se te livrasses desse orgulho permanente.

Afinal, eu dei-te a entender que te ensinava sem que me desses nada em troca. Mas como costumo dizer, cada um faz as suas escolhas.

domingo, 24 de julho de 2011

beach party

nós cansaditas, às 8:00 da manhã, na praia do aterro
Uma vez mais, Catarina, a vida proporcionou-nos um caminho diferente. Quem sabe não tenha sido melhor assim. 
GRANDE NOITE, FOI LINDOOOOOOOOOOOO ! 

segunda-feira, 4 de abril de 2011

30 # Carta para o teu reflexo no espelho

Reflexo,
 “É inacreditável como nos conhecemos há tão pouco tempo e já tenhamos passado por tanto.” Talvez estas palavras te soem a melodias familiares e a verdade é que à cerca de um ano e tal me atrevia a citá-las sem medos.
É engraçado como neste preciso momento estou a falar contigo e sorrio livremente, lembrando-me das nossas conversas absurdas, sem nexo algum. És um ser extraordinário, confesso. Orgulho-me de para mim, seres um irmão que nunca tive. Confesso que me faltam as palavras, talvez porque tudo aquilo que tiver que te dizer, já tenha dito…
Como todas as amizades, já tivemos os nossos altos e baixos e tive medo de fracassar. Talvez quem tenha errado, tenha sido eu. Naquela altura, quando falávamos sobre os reis, não te devia ter deixado partir.
Tal como um espelho faz parte do meu dia-a-dia, tu farás sempre.