Vai-te embora dor de cabeça, vai-te embora preguiça, vai-te embora constipação! Ainda agora chegaste e já não fazes falta nenhuma!!
alicerce
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sábado, 15 de março de 2014
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
my baby, my boy, my man
Jamais imaginara um ano da minha vida assim. No início era apenas o início mas ao longo do tempo, formou-se uma história. Uma história que eu vivo com orgulho. És o meu bebé, o meu menino, o meu homem.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
I LOVE YOU MY MAN
enquanto os deuses nos protegerem |
sexta-feira, 6 de abril de 2012
What I love
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quinta-feira, 15 de setembro de 2011
reviravolta (?)
Desejo que tudo dê uma
reviravolta mas, infelizmente, parece que tudo continuará igual. Eu e o meu
canto, o meu canto e eu. Já me habituei a andar assim mas espero que o destino
me surpreenda. Não quero facilitismos, o que eu quero mesmo, é ver um resultado
de todas as minhas lutas. Uma vitória ou uma perda. whatever.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
o que tiver de acontecer, acontecerá
Parece que a tua ida me fez pensar em tudo que perdi e tudo que conquistei. Tento reagir como se nada fosse, como se o mundo continuasse o mesmo mas tu sabes que não continua. Já nem a mobília da casa é a mesma, vê bem. Mas sabes, eu fiquei no teu cantinho. Não, eu não fiquei com o teu cantinho, eu fiquei apenas a usufruir um pouco mais dele. Ao inicio, mal conseguia entrar, mas agora, agora tudo está mais suave e parece que os meus passos são menos trémulos.
É triste pensar que já foste, é triste saber que o teu fim realmente chegou. Mas parece que ainda te sinto aqui. Hoje, estava eu deitada no sofá a ver televisão como o habitual e mesmo sem eu ter pedido, ouvi-te tossir. Na verdade eu sei que não eras tu mas fez-me relembrar os tempos em que eu te ouvia e ficava perplexa sem saber o que fazer. E lembraste no dia em que fui eu a tentar ajudar-te? A única coisa que soube fazer foi revelar uma expressão de desespero, levar as mãos ao peito e ficar a olhar-te como se tudo fosse natural. Sim é verdade, não fui corajosa o suficiente para te dar duas pancadas nas costas. Mas até isso eu tinha medo de fazer. Tinha medo de te aleijar ao tentar ajudar, tinha medo de tudo o que pudesse acontecer e de tudo o que não pudesse também.
É triste pensar que já foste, é triste saber que o teu fim realmente chegou. Mas parece que ainda te sinto aqui. Hoje, estava eu deitada no sofá a ver televisão como o habitual e mesmo sem eu ter pedido, ouvi-te tossir. Na verdade eu sei que não eras tu mas fez-me relembrar os tempos em que eu te ouvia e ficava perplexa sem saber o que fazer. E lembraste no dia em que fui eu a tentar ajudar-te? A única coisa que soube fazer foi revelar uma expressão de desespero, levar as mãos ao peito e ficar a olhar-te como se tudo fosse natural. Sim é verdade, não fui corajosa o suficiente para te dar duas pancadas nas costas. Mas até isso eu tinha medo de fazer. Tinha medo de te aleijar ao tentar ajudar, tinha medo de tudo o que pudesse acontecer e de tudo o que não pudesse também.
Fazes-me pensar na vida de um modo diferente e eu sei que agora dou ainda mais valor a tudo o que tenho. Espero que estejas orgulhoso de mim, sabes, é tudo o que eu mais quero. Depois de pressentir a tua presença, comecei a pensar no futuro. Naquilo que me acontecerá. Será que ficarei como tu, doente mas no entanto feliz e com uma família ao teu lado que faria tudo por ti? Ou será que apenas serei eu, gasta da idade e infeliz? Eu acredito que existe sempre alguém que possa ajudar, mas será que comigo vai ser igual? Enfim, perguntas sem resposta. Mas tu fazes com que me depare com essas perguntas. E até é bom para mim.
Não sei se tens reparado, mas à uns anos que tudo mudou. Tornei-me mais mulherzinha e se antes pensava muito nos outros, agora é em demasia. Se calhar vou ser como tu. Vou sofrer para aprender. Mas que assim seja. Eu não tenho medo da vida, a vida é que tem medo de mim. O que tiver de acontecer, acontecerá e pronto.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
you live in my heart, grandfather
Ficava aqui a noite toda, ficava à espera que levantasses esse véu ou então que te movesses. É difícil pensar em ti como mais um homem que passou neste mundo e partiu, porque eu acho que na verdade tu não foste. Merecias mais do que o mundo te deu, porque apesar de toda a porcaria que fizeste, foste um homem fantástico sempre pronto a ajudar seja quem for.
Por um lado sinto-me aliviada que tenha sido assim, eu sei que estavas a sofrer e que a doença se apoderava de ti a cada dia que passava. Mas preferia ter-te aqui. Sim, preferia ser egoísta. Preferia ter de acordar de noite enquanto batias na cama com a força que te restava, preferia ter de interromper um banho meu à pressa para que entrasses, preferia ficar aborrecida por sentir o cheiro ao teu tabaco, preferia que reclamasses porque a comida estava quente ou fria, salgada ou insossa, preferia que me atrasasses para ficarmos na conversa antes de eu ir para as aulas, preferia que estivesses aqui ao meu lado, bem perto de mim.
Vou sentir falta principalmente sabes de quê? Do teu humor, do teu estado de espírito! Por mais longe que estejas, avô, vais estar sempre perto.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
não te conheço
Acidental, tardio, recente é isto que define aquilo que já passamos. É estranho como foste das poucas pessoas que me soube envolver em tão pouco tempo. Envolver numa conversa com princípio, meio e fim. Envolver num som diferente que perdurava ao longo de gerações passadas. Envolver em palavras, sons e formas que passaram a estar bem claras na minha mente.
Se eu fosse a ti, desde o primeiro dia, perguntar-me-ia o porquê de eu falar contigo. Afinal foi tão estranha a nossa primeira palavra como a última. Não por seres diferente, mas por seres igual. Decidi deixar rolar algo que poderia bem ser uma grande amizade. Pode dizer-se que temos começado mal, pode dizer-se que ambos não estamos para aí virados. Ou estamos? Parece que já é pelo menos a terceira vez à qual me deparo sobre esta questão. Esta simples questão. És uma pessoa completamente normal, pela qual à partida não me chamaria à atenção mas tu chamaste. Não faço ideia de que modo mas confesso que chamaste.
Há uma coisa que precisas de saber, não gosto que me julguem e tão pouco me atirem coisas à cara que não são realidade. É difícil entender-te. Mas explica-me, explica-me como é que queres que eu te entenda se não te conheço? Não sei que antepassados te transportam, que cicatrizes te ferem, que medos te afogam, que pecados te invadem. E tu sabes o mesmo de mim, se calhar até menos. É o que parece. Mas de uma certa forma me soubeste marcar. Pelo modo como te incendeias numa fogueira que parece uma simples vela prestes a arder. Acho que sabes do que falo. Falo da forma mais inocente em que mudas da solidez para o desespero. Sou pequena, mas esperava que entendesses a minha grande alma. São poucos anos de vida, mas muitos de sofrimento que por mais que não pareçam, mudam tudo. Podias aprender um pouco comigo, se te livrasses desse orgulho permanente.
domingo, 24 de julho de 2011
beach party
![]() |
nós cansaditas, às 8:00 da manhã, na praia do aterro |
Uma vez mais, Catarina, a vida proporcionou-nos um caminho diferente. Quem sabe não tenha sido melhor assim.
GRANDE NOITE, FOI LINDOOOOOOOOOOOO !
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
30 # Carta para o teu reflexo no espelho
“É inacreditável como nos conhecemos há tão pouco tempo e já tenhamos passado por tanto.” Talvez estas palavras te soem a melodias familiares e a verdade é que à cerca de um ano e tal me atrevia a citá-las sem medos.
É engraçado como neste preciso momento estou a falar contigo e sorrio livremente, lembrando-me das nossas conversas absurdas, sem nexo algum. És um ser extraordinário, confesso. Orgulho-me de para mim, seres um irmão que nunca tive. Confesso que me faltam as palavras, talvez porque tudo aquilo que tiver que te dizer, já tenha dito…
Como todas as amizades, já tivemos os nossos altos e baixos e tive medo de fracassar. Talvez quem tenha errado, tenha sido eu. Naquela altura, quando falávamos sobre os reis, não te devia ter deixado partir.
Tal como um espelho faz parte do meu dia-a-dia, tu farás sempre.
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