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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Be your own inspiration

O que sou eu, sem mim?
Andando um bocado às voltas deste tema surgiu - me o conceito de que nós devemos ser a nossa própria inspiração. Não digo que não devemos motivarmo-nos nos outros. Falo apenas do conceito simples que é valorizarmos o que fazemos. Até as mais pequeninas e insignificantes mudanças, conquistas, vitórias. Tudo depende da forma como vemos o mundo e se, por exemplo, para mim a maior vitória do mundo for começar a gostar de batata doce (aconteceu à pouco tempo) para ti a maior vitória do mundo pode ser correr uma maratona. Nenhuma destas visões pode ser qualificada como uma maior ou menor vitória (ainda que à escala humana todos tenhamos consciência de que correr uma maratona será muito mais desgastante fisicamente do que gastar batata doce, acontece que não é isso que quero ponderar agora) porque uma vitória é algo pessoal. Algo que depende apenas da pessoa que vive aquele momento, depende do valor que essa pessoa lhe dá. Então a ideia é sermos a nossa própria inspiração, valorizando as coisas mais simples, inspirando - nos a nós mesmos a sermos melhores todos os dias. Podemos até ir buscar inspiração ao mundo mas devemos ter consciência que esta vem de dentro de nós e até o homem mais persuasivo à face da terra só nos move se quisermos. 

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