Normalmente
este tema aparece muitas vezes associado a uma paixão. “Arrisco?! Não arrisco?!
Será que devo ser eu ou esperar que seja o outro? VOU! Oh, não vou.
É agora. Esquece.”
Vagueiam mil e um pensamentos na
cabeça de um vacilante homem movido exatamente pela indecisão. O mais triste é
que este pensamento assola-o vezes sem conta e, muitas vezes, não estando
associada à tão encantadora paixão. “Bolas, porque é que eu não fui capaz?!
Perdi uma grande oportunidade da minha vida.”
Tenho um pensamento, talvez até
formado demais, no que toca a este ramo da cegueira humana. Para quê esperar?
Medo de sofrer? Medo de cair? Temos todos. Mas aquela lengalenga de que só os
mais fortes resistem não, não se aplica aqui.
Na verdade, sob o meu tão ingénuo ponto de vista,
o risco é o que dá “pica” quando saímos vitoriosos. Ou senão vejamos, que
sentimento de vitória tem um gajo quando pretende algum tipo de relacionamento,
físico ou químico, com uma colega à qual tem a certeza que consegue o que quer?
Sentimento de vitória zero.
Eu quero apenas chegar a um ponto, um pouco mais sério da questão. Isto é, o risco faz parte de qualquer decisão que tomamos na vida e devemos claramente avaliar as hipóteses dessa mesma decisão. Balançar as suposições e decidir. No meu ponto de vista, se alguma das hipóteses a considerar nos fizer felizes, a nós ou aos nossos, então a decisão tem de ser tomada. Se, pelo contrário, não houver nenhum ponto positivo em tomar essa decisão, então, tempo perdido.
Sejam felizes e arrisquem.
Ninguém te pode julgar por quereres ver alguém feliz. E sim, essa pessoa pode e na maioria das vezes, deves ser tu.
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