E pronto, cá estou eu mais uma vez a constatar a imensidão da falta que tu me fazes. Cada vez me apercebo mais disso e se queres que te seja sincera, não sei se é bom, porque poderá vir a ser tão mau. Às vezes lembro-me do que já fomos... previsível será que eu diga que sorrio de cada vez que me lembro do bem que me fizeste e imprevisível talvez será que te diga que não me importava de repetir uma série desses momentos que me proporcionaste, no início do nosso conhecimento mútuo. Mas sabes porquê? Porque alguns deles, para além de serem os primeiros, nunca mais os voltaste a repetir. Como se a tua mente os levasse com o tempo. Outros, continuam a deixar-me completamente maravilhada, por mais vezes que os decidas repetir, não perdem o brilho inicial. É inacreditável. És maravilhoso.
Se eu te pudesse pedir alguma coisa, o que eu te pedia era para refazeres algumas daquelas coisas que se perderam na tua mente, mas que na minha estão em constante movimento. Quanto ao resto, só te peço que sejas o mesmo de sempre. Ou o mesmo que eu me habituei a ter. Faz com que sejam cumpridas as promessas que em tempos citaste e eu, tento fazer com que sejam, diarimente.
Fazes-me feliz, fazes-me sentir bem e tu percebes tão bem desta realidade...
Sem comentários :
Enviar um comentário