alicerce

sábado, 29 de outubro de 2011

para mudar o mundo, basta que as mentalidades mudem

1, 2, 3, 4, 5,... a dada altura perco-me na precisão dos meus batimentos cardíacos e fico a pensar no valor que a vida tem. Tanta gente por aí, vagueando pelas ruas, esperando morrer brevemente, enquanto outras, tal como eu, a cada que passa apaixonam-se ainda mais pela vida. É triste pensar que as pessoas não param um segundo para sentir a sua pulsação e mais, que não param para pensar que no mundo não são só mais uma pessoa. São aquela pessoa. Aquela pessoa com aquelas qualidades e os defeitos, com aqueles traços, com aqueles pais, com aquela família. E mesmo aquelas que por ventura pensam que estão sozinhas, têm sempre alguém que se preocupe com elas, basta deixar que essas pessoas entrem na nossa vida. E enquanto não encontram essa pessoa, poderiam focar-se nas coisas boas que o mundo e a vida nos dão, mas não. As pessoas cada vez mais argumentam que estão infelizes, que não têm dinheiro e que assim não conseguem. BLÁ, BLÁ, BLÁ. Então e as coisas boas? Perderam-se pelo caminho ou simplesmente já não importam? Em vez de infelizes, a essas pessoas tenho o poder de as chamar de tristes.
É por isso que as crianças são a melhor coisa do mundo. Elas não se perdem a pensar no dinheiro que amanhã ou hoje têm, elas não se questionam se são felizes, são e pronto. E mesmo quando choram, sabem ultrapassar com uma facilidade incalculável. São genuínas e verdadeiras. Porque aquelas que realmente mentem, foram ensinadas a mentir. Para mudar o mundo, basta que as mentalidades mudem.

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